Atualmente, a doença de Alzheimer não possui cura, inclusive porque não foi definida ainda uma origem para o seu surgimento ou mesmo para o seu diagnóstico com exatidão com o paciente em vida.
Por isso, o tratamento do Alzheimer tem como objetivo diminuir, amenizar ou controlar os sintomas, como a dificuldade para comer, a mudança de personalidade, a agitação e a insônia. Existem medicamentos que sugerem a possibilidade de controlar a doença, mas todos estão em fase experimental.
Além disso, por não existir uma causa definida, temos pouco conhecimento de práticas que possam levar à prevenção, mas algumas pesquisas sugerem, ainda que de forma tímida, que o controle do colesterol, da pressão, a prática de exercícios físicos e de atividades que mantenham a mente ativa podem ajudar na prevenção do Alzheimer.
Sendo assim, após o diagnóstico do Alzheimer, é importante procurar ajuda ou orientação profissional para estabelecer medidas de segurança e apoio para o paciente. A criação de uma rotina simples e diária, o encorajamento à independência da pessoa (isto é, enquanto possível, deixá-la comer sozinha, ir ao banheiro, tomar banho, etc.), a estimulação ao convívio familiar e social e a reorganização da casa para afastar objetos e situações que possam representar perigo são todas práticas benéficas ao paciente com Alzheimer.