Perigo do verão: câncer de pele em idosos - Residencial Geriátrico

Perigo do verão: câncer de pele em idosos

Perigo do verão: câncer de pele em idosos

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O câncer de pele é uma das doenças mais comuns em pessoas acima de 60 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia. A informação, compartilhada em uma cartilha a respeito de cuidados com a pele de idosos, é um alerta importante para a Terceira Idade.

O verão, em geral, traz uma exposição maior aos raios solares. E essa exposição ao sol é justamente um dos principais fatores ligados ao surgimento do câncer de pele além da idade avançada.

O câncer de pele pode manifestar-se de forma agressiva, porém mais rara, como um melanoma, em geral, sendo identificado através de uma pinta nova ou irregular ou na mudança de cor e formato de pintas existentes. Entretanto, é mais comum ser um não-melanoma, sendo o seu principal sintoma o surgimento de um tipo de espinha que não cicatriza, ou feridas que crescem e descamam rapidamente, eventualmente, chegando a doer e sangrar.

As áreas do nosso corpo mais expostas ao sol são mais suscetíveis ao câncer de pele. Em pessoas idosas, ele é comum nas costas, pernas, rosto, couro cabeludo e pescoço.

O melhor método de prevenção é a proteção contra o excesso de radiação solar. Dessa maneira, é recomendada a utilização de protetor solar com FPS 30 diariamente, assim como reforçar a proteção com bonés, chapéus ou viseiras – e claro, realizar exames periódicos com dermatologista em busca de alterações.